Certamente este filme tem uma leve comparação com "Querida Encolhi as Crianças". No filme, Invisible Mom, o pai, um cientista, causa problemas com sua invenção de invisibilidade quando afeta sua família.
Invisible Mom é coerente, divertido e acessível, com personagens que são simples, sem ser simplista. É um filme para a família, não apenas em termos de audiência, mas também em termos de realmente ser focado em uma família: mãe, pai e filho todos carregam o mesmo peso. Embora a moral nunca é colocada. Há uma bela cena em que Josh convence seu pai a se levantar contra Woorter usando os mesmos argumentos que ele próprio tinha sido dito por Laura. O elenco de apoio de personagens todos trabalham bem e ao baixo orçamento raramente mostra (uma das poucas exceções sendo reclamação apresentada por M. Pringle sobre "que coisa enorme no seu quintal", que nunca vemos).
Os efeitos especiais são, por vezes, mecânica e por vezes geridos através de uma técnica de tela azul eficaz projetado especialmente para o filme por Ray. Não, eles não são tão bons como você veria em uma imagem grande estúdio, mas isso é porque este não é um retrato grande estúdio, que é um filme B straight-to-video. Os efeitos são, com toda a honestidade, consideravelmente melhor do que se poderia esperar em um filme desta escala.
Diretor: Fred Olen Ray
Roteiro: William C Martell
Produtor: Fred Olen Ray
Elenco: Dee Wallace Stone, Barry Livingston, Stella Stevens
País: EUA
Ano de lançamento: 1997
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